Expulsar o que de fora está dentro de mim.
Guardar o que me toca e está longe.
Olhar o óbvio com outros olhos.
Fechar os olhos ao que me anoitece.
Curtir os dias como se fosse fim de tarde.
Deixar a madrugada arder como se fosse sol.
Deitar o corpo sobre o chão que não existe.
Afirmar o que precisa de chão.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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